Lembra de todas as vezes que eu disse que não conseguia confiar em ninguém, em ter um relacionamento, em chegar até o momento de ouvir um "eu te amo" e responder com sinceridade?
Pelo jeito você não lembra, ou então não lembra da sua resposta. Não se lembra de como você segurou minha mão e disse que estaria disposto a esperar o tempo que fosse pra isso acontecer conosco, pra eu ter confiança, pra eu me sentir seguro com você. Até agora não consigo acreditar que a porta fechou e você não voltou por ela antes de eu trancar, que se passaram todos esses dias e você ainda não bateu nela. Não acredito que você não me ligou, que você não me mandou uma mensagem ou perguntou de mim para algum amigo.
Na verdade eu acredito pois eu sempre acreditei que qualquer um seria capaz disso, por isso nunca confiava em ninguém, por isso demorei tanto para me entregar para você.
Lembro do dia que tivemos nossa primeira briga, em como você saiu correndo daqui de casa chorando sem dizer tchau, sem bater a porta, sem falar que me odiava. Lembro também de como eu demorei 1 dia para descobrir onde você estava e te pedir desculpas e voltar para você, mesmo sabendo que não deveria, que você estava errado.
No fim das contas acho que ambos estávamos errados. Eu por dizer que confiava em você e você por dizer que eu poderia confiar em você, que nada de ruim aconteceria, que você me protegeria de todos e de tudo. Mas eu já não tinha ouvido isso várias outras vezes de outras pessoas? Por que acreditei quando você disse? Isso que me pergunto até agora, enquanto estou aqui sentado nessa janela, olhando para o que você escreveu na parede na primeira vez que veio aqui, aquela frase que você bem se lembra e eu quero sempre lembrar, mesmo sabendo que não é o melhor.
Lembra?
histórias fictícias mas que na minha cabeça aconteceram ou acontecerão em algum momento
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
um
- vai doer?
- um pouco, mas se você quiser eu paro.
- tudo bem, eu confio em você.
por mais que ele me avisasse que não seria o melhor sentimento do mundo eu não conseguia acreditar. não conseguia acreditar que algo que viesse dele pudesse me machucar.
eu estava deitado, nu. ele, então chegou, subiu em cima de mim e olhou pra minha cara e deu um sorriso, como se prometesse que tudo daria certo. eu estava nervoso mas não pude deixar de sorrir também. o meu saiu como um sorriso nervoso, quebrado e então ele percebeu que eu precisava dele, da segurança dele e apertou minha mão.
eu percebia que ele queria fazer daquele momento o melhor da minha vida, mais um dos melhores momentos da minha vida ao seu lado. eu ficava feliz por ele ter tanta paciência comigo e ver como ele se esforçava comigo enquanto poderia estar com alguém muito mais experiente.
eu olhei pra ele e fiz com a cabeça que estava preparado. por mais que eu não estivesse eu mostraria estar, eu queria aquele momento, eu queria ele dentro de mim, que ele fosse meu primeiro pois sabia que depois eu ainda o teria, teria o abraço dele, o beijo dele ele deitaria comigo o tempo que fosse enquanto eu me recuperasse.
ele largou minha mão e se apoiou na cama e eu segurei o lençol como se minha vida dependesse desse ato, como se aquilo fosse me proteger de qualquer coisa que viesse acontecer, naquele momento ou no futuro. ele afastou minhas pernas e entrou naquele espaço, ficando por cima de mim e pronto para começar.
e tudo aconteceu. com dor sem dor com lágrimas com sua mão na minha com seu lábio no meu sem medo sem vontade de acabar porém, acabou, como tudo, que sempre acaba.
- um pouco, mas se você quiser eu paro.
- tudo bem, eu confio em você.
por mais que ele me avisasse que não seria o melhor sentimento do mundo eu não conseguia acreditar. não conseguia acreditar que algo que viesse dele pudesse me machucar.
eu estava deitado, nu. ele, então chegou, subiu em cima de mim e olhou pra minha cara e deu um sorriso, como se prometesse que tudo daria certo. eu estava nervoso mas não pude deixar de sorrir também. o meu saiu como um sorriso nervoso, quebrado e então ele percebeu que eu precisava dele, da segurança dele e apertou minha mão.
eu percebia que ele queria fazer daquele momento o melhor da minha vida, mais um dos melhores momentos da minha vida ao seu lado. eu ficava feliz por ele ter tanta paciência comigo e ver como ele se esforçava comigo enquanto poderia estar com alguém muito mais experiente.
eu olhei pra ele e fiz com a cabeça que estava preparado. por mais que eu não estivesse eu mostraria estar, eu queria aquele momento, eu queria ele dentro de mim, que ele fosse meu primeiro pois sabia que depois eu ainda o teria, teria o abraço dele, o beijo dele ele deitaria comigo o tempo que fosse enquanto eu me recuperasse.
ele largou minha mão e se apoiou na cama e eu segurei o lençol como se minha vida dependesse desse ato, como se aquilo fosse me proteger de qualquer coisa que viesse acontecer, naquele momento ou no futuro. ele afastou minhas pernas e entrou naquele espaço, ficando por cima de mim e pronto para começar.
e tudo aconteceu. com dor sem dor com lágrimas com sua mão na minha com seu lábio no meu sem medo sem vontade de acabar porém, acabou, como tudo, que sempre acaba.
terça-feira, 20 de agosto de 2013
duzentão
aqui estou eu escrevendo esse texto enquanto ele se veste. ele no momento esta no banheiro mijando e ao mesmo tempo cantando alguma música de alguma daquelas bandas que ele gosta e que ninguém mais conhece. ele sai do banheiro e bebe a agua direto da garrafa na geladeira sem nem pedir, talvez porque eu tenha dito 'sinta-se em casa' quando ele chegou. então talvez seja bom parar de falar isso para as pessoas. ele agora esta colocando a cueca e tampando a bela bunda redonda e lisa que tem e na qual passei a mão e me deitei durante a noite. agora é a vez da sua calça mostarda, que pelo jeito esta suja pq acho que ele acabou de reclamar sobre isso e eu só dei um riso idiota, sem prestar atenção. então ele se vira para mim e eu vejo seu peito peludo, que saudades de esconder minha cara neles enquanto ria. ele, então, me lança um sorriso , agradece pela noite e coloca sua camisa branca em V, deixando aparecer parte dos pelos, e sua jaqueta de couro marrom, e eu não sei o que responder e apenas digo 'disponha'. ele calça seus sapatos e me da um abraço e um beijo na cabeça enquanto sai e diz para eu colocar uma roupa porque está frio. eu digo 'adoro o frio' e ele diz que me adora e então me levanto e vou até a porta com ele. nos abraçamos, percebo que ele ainda está com o cheiro doce do perfume que pediu emprestado quando entrou no banheiro e isso me dá vontade de pedí-lo para ficar, mas sei que me arrependeria. abro a porta e ele se despede dizendo até a proxima e eu respondo 'é, tchau'. durante alguns minutos eu espero que ele volte e pergunte meu numero ou que diga que está muito frio e que precisa ficar, mas isso não acontecerá, pelo menos não pelos 10 anos em que continuei morando ali.
domingo, 19 de maio de 2013
6h
Apenas mais uma manhã que ele acordava, tomava seu banho, escovava seu dente, colocava sua calça, tomava seu café, colocava sua camisa e ia para a faculdade. Ele escovava os dentes antes do café pelo simples fato de que gostava de manter o gosto dele na sua boca. Pegou o ônibus como de costume e estava ouvindo sua música enquanto tentava dormir, afinal o caminho de duas horas era longo, diferentemente de sua noite de sono que durou meras 3 horas. Ele já estava com todos os movimentos do ônibus pois fazia aquilo todo dia por 2 anos, mas ele não estava acostumado com o que aconteceu. Alguém se sentou do seu lado, ainda não é essa a parte estranha, e essa pessoa sem querer (ele ainda não sabe se realmente foi sem querer já que estava de olhos fechados) deixou algo quente cair em suas pernas e ele abriu os olhos pronto para gritar até ver um rosto quase que suplicante olhando para ele lhe pedindo desculpa e procurando um lenço dentro da bolsa para limpar aquilo. Enquanto o outro procurava algo em sua bolsa ele não conseguiu deixar de notar sua boca se mexendo, com sua barba por fazer, um pouco grande demais até, por cima dos seus lábios e foi aí que se lembrou que estava com o fone e não entendia nada. O retirou e ouviu o outro dizer algo sobre trânsito, horário, mais pedidos de desculpa "Tudo bem, não se incomode." E então o outro olhou para cima "Como?" "Não tem problema, o que era isso?" "Café" "Eu adoro café" "Acho que ele fica melhor quando está na sua boca e não na sua perna." Então o outro era um comediante, "ótimo" ele pensou "Então pelo jeito eu não tenho nada para limpar isso, me desculpe mais uma vez" "Como eu já disse, não tem problema. Qual o seu nome mesmo?" Ele não sabia de onde havia tirado coragem para aquilo ou o motivo de achar que tinha intimidade para tal pergunta "Uh *****" (desculpem-me, mas não revelarei o nome aqui por motivos de ainda não saber quem eu queria que fosse) "E o seu?" (Todos já sabem o nome do personagem que sempre ilustra as histórias, ou espero que saibam) Ele não sabia mais o que falar após dizer seu nome, só que se arrependia e que o outro deveria achá-lo um idiota ou algo do tipo. "Você faz o que?" Ele não estava esperando que ele desse continuidade, por isso estava até arranhando a ponta do seu dedão e mordendo o lábio (aquela velha mania dele de quando está nervoso) "Estudo, e você?" "Não sei" "Como assim não sabe?" "Até ontem eu estava trabalhando mas então cansei do meu emprego e resolvi desistir, então agora não sei o que faço. Você tem alguma ideia?" "Hmmm....Procurando outro emprego?" "Na verdade estou procurando algo, só não sei o que ainda." "Ah sim" Por mais clichê que pareça foi nesse momento que o ônibus fez uma curva e o celular dele caiu no colo do outro e esse percebeu o fone e perguntou "Que música você está escutando?" "Ah, você não deve conhecer, é uma banda desconhecida que eu amo" "Então me deixa conhecer também" E o outro pegou o fone de ouvido e colocou no ouvido e ficou encarando-o enquanto a música tocava e ele só conseguia olhar para os dentes do outro arranhando a boca como se estivesse analisando o que estavam ouvindo "Muito boa, posso ouvir com você até a hora que um de nós descermos?" "Uhh..é pode." "Obrigado" E então ele resolveu vencer mais uma barreira "Eu posso dar um gole nesse café? O gosto do café que eu tomei mais cedo já está saindo da minha boca" "Éé.. acho que pode sim" E no momento que ele foi pegar o café encostou sua mão na do outro e assim ficou por um tempo até se lembrar que deveria puxar o copo e não o outro "Obrigado" "De nada, se quiser mais é só pedir." A oferta é só para o café? "Tudo bem" E eles continuaram a viagem calados, apenas ouvindo a música até que ele sentiu um peso em seu ombro e quando olhou o outro havia deitado ali e tentava dormir, ou então já estava dormindo, ele não sabia. Ele pensou então que esse era o momento e assim segurou a mão do outro por cima, sem esperar nada em troca, até que o outro virou a mão e segurou a dele com força e deu um sorrisinho de leve como quem dissesse "Está tudo bem, eu também queria isso". Assim eles ficaram o resto do caminho até que o ponto do outro chegou, apenas três pontos antes do dele "Então....é aqui que eu desço, fui muito bom pegar o ônibus com você, até a próxima" E antes que ele pudesse falar, os lábios do outro já estavam no seu e a língua com gosto de café do outro estava na sua boca e suas mãos no seu cabelo. "Éé..tchau... até a próxima?" Então ele não sabe se foi a melhor ou a pior resposta que poderia receber, mas o outro apenas mexeu a cabeça em negação e saiu do ônibus. Pelo menos ele sabia agora o gosto que sua boca tinha todas as manhãs e isso o deixou mais feliz.
sábado, 4 de maio de 2013
.ponto.
Ele andava, para variar atrasado, para sua aula. Usava aquele tênis sem meia que tanto amava. Foi no momento que mais precisava caminhar que uma pedra entrou nele. Ficando ali, entre sua sola do pé e a sola do seu sapato, espetando como se fosse furá-lo. Entretanto, ele não parou para tirar, a deixou lá. Não sabia porque mas sempre que isso acontecia ele preferia deixá-la lá, mostrar que conseguia ser mais forte que ela, fazer com que ela desistisse e saísse por conta própria quando não aguentasse mais. Além disso, se ela ficasse muito tempo, na hora que ele tirasse o sapato e pisasse no chão normal, sem a maldita pedra ali, a sensação de alívio seria maior. Ele continuou andando, lutando contra a pedra até que ele não a sentiu mais e pensou que era vitorioso, mas não. Ela havia descido agora para entre seus dedos e agora ele sabia que ela estava disposta a ficar lá o tempo que fosse, que só sairia de lá quando ele a retirasse, quando ele desistisse e se mostrasse fraco, mais fraco que ela, uma pedra sem vida, que já foi pisoteada, já entrou em outros sapatos e continuava ali, fazendo sempre o mesmo, sem desistir. FRACO! Ela gritava para ele, ela ria da sua cara com o tamanho de sua fraqueza, então ele pisava ainda com mais força nela, não sabia se para aumentar a dor nele por ele merecer ou para tentar ferí-la. Por fim chegou em sua aula e a pedra continuava lá, porém sem incomodar, apenas sendo pedra e nada mais. Aproveitou que ninguém estava olhando (e alguma hora alguém estava?) e tirou o sapato escondido e a tirou de la de dentro, jogou-a a no chão e pisou, pisou e pisou, até ter certeza de que ela estava morta e não poderia mais rir dele. Depois disso ele pôde pisar no chão sem a pedra no caminho e a sensação não foi de alívio, e sim de derrota, afinal ele não tinha ganhado. Quem poderia dedurá-lo, dizer que ele trapaceou? Ele viu que o melhor era fingir que nada havia acontecido, que a pedra nunca tinha entrado ali e que ele nunca se sentiu incomodado. E assim ele fez.
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Eles
A água quente estava descendo pelos seus braços, ao mesmo tempo dando uma sensação de alívio por conta do frio que fazia e ao mesmo tempo queimando sua pele. Ele acaba de ter um orgasmo e a primeira pessoa que veio a sua mente foi o Outro. Ele não suportava o Outro, não suportava que falassem dele ou que conversassem. Entretanto, Ele estava se arrependendo, algo dizia que aquilo estava errado e que Ele deveria dar mais uma chance, ser mais compreensivo. O problema maior é que ele não suportava o Outro, mas Ele já o amou, na época que ele era Aquele. Outro e Aquele sempre foram as mesmas pessoas fisicamente, porém Ele se apaixonou por Aquele, por tudo que Aquele dizia ou fazia, as lágrimas que Aquele secou, os beijos que Aquele deu em segredo. O Outro tinha surgido depois desse período, talvez até por isso tudo tenha piorado e dado errado, o Outro surgiu. Quando Ele falava que não o suportava ele se referia a apenas o Outro e não a Aquele, que um dia foi o amor da sua vida, por quem Ele estaria disposto a largar tudo. Ele não sabia se aquilo tudo passava por sua cabeça por causa do frio, que o deixava carente e necessitado de ter alguém e assim perdoar alguém para não estar só. Alguém não é uma pessoa específica, apenas alguém mesmo, podendo ser Aquele, mas não o Outro. O Outro ele não queria proximidade, ele não suportava olhar no olho dele ou dizer "eu te amo" e "sinto sua falta", Ele não seria tão estúpido a esse ponto. Ele terminou de se lavar e foi se secar, pegou o celular e ficou encarando aquele número que muitas vezes tinha ligado e ficado horas conversando, mas resolveu deixar de lado e correu para debaixo das cobertas e lá ficou o resto da noite. dormindo. sozinho. sem Aquele. sem outro.
sexta-feira, 5 de abril de 2013
a few months later
Se essa ligação fosse há um mês atrás juro que eu estaria sorrindo, que eu correria para atender o telefone e ficaria horas nele Entretanto, quando o telefone tocou o que eu mais queria era que ele parasse logo de tocar ou que ele me falasse que estava se mudando para bem longe e não queria nunca mais me ver Não sei como fomos chegar a esse ponto, na verdade sei sim, mas prefiro não pensar que seja isso, até porque seria bem egoísta da minha parte
Nós não éramos o casal rei e rainha do baile, não éramos o casal que mandava recadinho romântico um para o outro nem nos beijávamos em público a todo momento Nós éramos aquele casal meio idiota, que todos pensavam que não eram casal e sim melhores amigos Achávamos outras pessoas bonitas, fazíamos piadas idiotas um do outro, mastigávamos de boca aberta para irritar o outro e dormíamos no meio daquele filme de romance que todos os casais adoravam ver abraçadinhos e falando coisas fofas Eu gostava dessa época, foi talvez a mais feliz da minha vida Fim,
Agora não era mais isso Agora o que havia era aquele tipo de relacionamento que eu mais temia que acontecesse Éramos um casal sem ser um casal, na verdade até mais do que casal, mais do que qualquer relação mútua, era uma relação unilateral na qual apenas ele via alguma salvação e eu evitava ao máximo qualquer contato ou conversa
"Alô"
"Oi....eu queria te dizer que...eu..."
"Quê?"
"Não sei cara, eu preciso te ver"
"Tá"
"Vamos nos ver?"
"Não"
"Você ainda gosta de mim?"
"Preciso dormir"
"Eu preciso de você"
"Boa noite"
FIM.
Nós não éramos o casal rei e rainha do baile, não éramos o casal que mandava recadinho romântico um para o outro nem nos beijávamos em público a todo momento Nós éramos aquele casal meio idiota, que todos pensavam que não eram casal e sim melhores amigos Achávamos outras pessoas bonitas, fazíamos piadas idiotas um do outro, mastigávamos de boca aberta para irritar o outro e dormíamos no meio daquele filme de romance que todos os casais adoravam ver abraçadinhos e falando coisas fofas Eu gostava dessa época, foi talvez a mais feliz da minha vida Fim,
Agora não era mais isso Agora o que havia era aquele tipo de relacionamento que eu mais temia que acontecesse Éramos um casal sem ser um casal, na verdade até mais do que casal, mais do que qualquer relação mútua, era uma relação unilateral na qual apenas ele via alguma salvação e eu evitava ao máximo qualquer contato ou conversa
"Alô"
"Oi....eu queria te dizer que...eu..."
"Quê?"
"Não sei cara, eu preciso te ver"
"Tá"
"Vamos nos ver?"
"Não"
"Você ainda gosta de mim?"
"Preciso dormir"
"Eu preciso de você"
"Boa noite"
FIM.
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